quarta-feira, 23 de outubro de 2013

meditaçao da semana

Brilhando nas Trevas




Vós todos sois filhos da luz e filhos do dia. 1 Tessalonicenses 5:5


“Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo” (At 1:8). [...] Nada que pudesse de alguma forma resgatar os pecadores das armadilhas do inimigo foi deixado por Deus sem ser concluído. Derramou sobre os discípulos o Espírito Santo, para que fossem capacitados a cooperar com os agentes divinos em remodelar e transformar o caráter humano. [...]

Há maior júbilo no Céu por um pecador que se arrepende, do que pelos noventa e nove que supõem não necessitar de arrependimento. Quando ouvimos falar do êxito da verdade em alguma localidade, que toda a igreja participe em cânticos de regozijo e ascendam louvores a Deus. Seja o nome do Senhor glorificado por nós. [...]

Inteira consagração ao serviço de Deus revelará a modeladora influência do Espírito Santo em todo passo ao longo do caminho. Quando aparentes impossibilidades surgem em sua jornada, coloque seu coração diante da constante e completa eficiência do Espírito Santo, para que restrinja seu espírito cauteloso ao extremo. Quando sua fé se enfraquece, seus esforços são débeis, fale do grande Consolador, a Força do Céu. Quando inclinado a duvidar de que Deus está operando por Seu Santo Espírito através de agentes humanos, lembre-se de que Ele usou a igreja e a está usando para a glória de Seu nome. Se homens não obstruírem o caminho, Deus influenciará a mente de muitos outros para se dedicarem ao serviço ativo por Ele. [...]

O fim de todas as coisas está próximo. Deus está impressionando toda mente suscetível de receber as impressões de Seu Espírito Santo. Ele está enviando mensageiros que possam dar a advertência em cada localidade. Deus está provando o devotamento de Suas igrejas e sua disposição para obedecerem à orientação do Espírito. O conhecimento precisa ser aumentado. Os mensageiros do Céu devem ser vistos correndo de uma parte para outra, buscando por todos os meios possíveis advertir o povo dos juízos vindouros e apresentar as boas-novas de salvação por nosso Senhor Jesus Cristo. A norma da justiça deve ser exaltada. O Espírito de Deus está impressionando o coração dos seres humanos, e os que são sensíveis à Sua influência se tornarão luzes no mundo. Em toda parte, eles são vistos saindo para comunicar a outros a luz que receberam, como sucedeu após a descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes. E ao deixarem sua luz brilhar, recebem mais e mais do poder do Espírito. A Terra é iluminada com a glória de Deus (Review and Herald, 16 de julho de 1895).



Dons do Espírito





A respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes. 1 Coríntios 12:1

Antes de deixar os discípulos, Cristo “assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo” (Jo 20:22). Depois disse: “Eis que sobre vós envio a promessa de Meu Pai” (Lc 24:49). Somente depois da ascensão, porém, foi o dom recebido em sua plenitude. Apenas quando os discípulos se renderam plenamente à Sua operação em fé e súplicas, foi derramado sobre eles o Espírito Santo. [...]

“Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, e deu dons aos homens” (Ef 4:8). [...] Esses dons já são nossos em Cristo, mas a posse real depende de nossa recepção do Espírito de Deus.

Os talentos que Cristo confiou à Sua igreja representam especialmente os dons e bênçãos conferidos pelo Espírito Santo. [...] Nem todas as pessoas recebem os mesmos dons, porém a cada servo do Mestre é prometido algum dom do Espírito, segundo sua necessidade para a obra do Senhor.

Em todas as disposições do Senhor, não existe nada mais belo do que Seu plano de dar aos homens e às mulheres uma diversidade de dons. [...] Muitos têm recebido apenas um limitado preparo religioso e intelectual, mas Deus tem uma obra para essa classe de pessoas, se elas trabalharem com humildade, confiando nEle. [...]

Dons diferentes são concedidos a pessoas diferentes, para que os obreiros sintam sua necessidade uns dos outros. Deus outorga esses dons e eles são utilizados no Seu serviço, não para glorificar o possuidor, nem para enaltecer o ser humano, mas para exaltar o Redentor do mundo. [...]

Talvez pareça a alguns que o contraste entre seus dons e os de seus coobreiros é grande demais para permitir que se unam em esforço harmônico. Mas, ao se lembrarem de que há variedade de espíritos a serem atingidos, e que alguns rejeitarão a verdade apresentada por um obreiro, abrindo o coração à verdade de Deus ante o modo diferente de outro, espera-se que eles hão de se esforçar por trabalhar juntos, em união. Seus talentos, embora diversos, podem-se achar todos sob a direção do mesmo Espírito. Em toda palavra e ação, serão manifestados bondade e amor e, ao ocupar cada obreiro fielmente o lugar que lhe é designado, a oração de Cristo em favor da unidade de Seus seguidores será atendida. Então, o mundo conhecerá que esses são Seus discípulos (Signs of the Times, 15 de março de 1910).


O Pentecostes





Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. [...] Todos ficaram cheios do Espírito Santo. Atos 2:1, 4

Durante o período do Antigo Testamento, a influência do Espírito de Deus fora vista de maneira notável, mas não em sua plenitude. Ao longo de séculos, orações foram feitas, pedindo o cumprimento da promessa divina do derramamento do Espírito Santo, e nenhuma dessas súplicas fervorosas fora esquecida.

Cristo determinou que ao subir da Terra concederia um dom aos que haviam nEle crido e aos que haveriam de crer. Que dom bastante valioso poderia Ele conceder para assinalar e honrar Sua ascensão ao trono mediador? Precisaria ser digno de sua grandeza e realeza. Determinou-Se a dar Seu representante, a terceira pessoa da Divindade. Não poderia haver dádiva mais excelente. [...]
O Espírito esperava pela crucifixão, ressurreição e ascensão de Cristo. Por dez dias fizeram os discípulos suas petições, e Cristo no Céu lhes acrescentou Sua intercessão. [...]

O Espírito foi concedido conforme Ele o prometera, e como um vento veemente e impetuoso veio sobre os que estavam reunidos, enchendo toda a casa. Veio com plenitude e poder, como se por séculos essa influência estivesse sendo reprimida. [...]
No dia de Pentecostes, as testemunhas de Cristo proclamaram a verdade, contando às pessoas as maravilhosas boas-novas da salvação por

meio de Cristo. Como uma espada flamejante de dois gumes, a verdade irradiou convicção ao coração humano. As pessoas se submeteram ao controle de Cristo. As boas-novas foram levadas às mais longínquas extremidades do mundo habitado. A igreja viu como de todos os lugares lhe afluíam conversos. O altar da cruz, que santifica o dom, foi reconstruído. Crentes foram convertidos de novo. Pecadores se aliavam aos cristãos para buscar a pérola de grande preço. Cumpriu-se a profecia: “E o que dentre eles tropeçar, naquele dia, será como Davi, e a casa de Davi será [...] como o anjo do Senhor diante deles” (Zc 12:8). Cada cristão via em seu irmão a semelhança divina de benevolência e amor. Um único interesse prevalecia. Um objetivo absorvia todos os outros. Todos os corações palpitavam em harmonia.

O único empenho dos crentes era revelar a semelhança do caráter de Cristo e trabalhar pelo engrandecimento de Seu reino. [...] O Espírito de Cristo animava toda a congregação, porque tinham achado a pérola de grande preço (Signs of the Times, 1º de dezembro de 1898).



Os Frutos do Pentecostes




Ao verem a intrepidez de Pedro e João, [...] reconheceram que haviam eles estado com Jesus. Atos 4:13

Depois da crucifixão de Cristo, os discípulos eram um grupo indefeso e desalentado – como ovelhas sem pastor. Seu Mestre fora rejeitado, condenado e pregado na cruz humilhante. Os maiorais e sacerdotes judeus haviam declarado com escárnio: “Salvou os outros, a Si mesmo não pode salvar-Se” (Mt 27:42). [...]

Mas a cruz, esse instrumento de vergonha e tortura, trouxe esperança e salvação ao mundo. Os discípulos se reanimaram. O desespero e o senso de inutilidade os havia abandonado. Seu caráter fora transformado, e eles se uniram pelos laços do amor cristão. Eram apenas homens humildes, sem dinheiro, considerados pelos judeus como meros pescadores. Não tinham nenhuma outra arma senão a Palavra e o Espírito de Deus. Entretanto, na força de Cristo, saíram para testemunhar da verdade e para triunfar sobre toda oposição. Revestidos da armadura divina, puseram-se a contar a maravilhosa história da manjedoura e da cruz. Sem honra ou reconhecimento terrestres, foram heróis da fé. De seus lábios, saíram palavras de eloquência divina que abalaram o mundo.

Os que rejeitaram e crucificaram o Salvador esperavam ver os discípulos desanimados, abatidos e prontos para negar seu Senhor. Com espanto, ouviram o testemunho claro e ousado dos apóstolos, dado sob o poder do Espírito Santo. Os discípulos trabalhavam e falavam como Seu Mestre havia trabalhado e falado, e todos os que os ouviam diziam: “Eles estiveram com Jesus e aprenderam dEle.”

Ao saírem os apóstolos, pregando a Jesus por toda parte, eles fizeram muitas coisas que os dirigentes judeus não aprovavam. O povo levava para a rua os doentes e os que eram afligidos por espíritos imundos. As multidões se aglomeravam ao redor dos discípulos, e os que haviam sido curados davam louvores a Deus e glorificavam o nome dAquele a quem os judeus haviam condenado, coroado de espinhos e feito com que fosse açoitado e crucificado. Jesus era agora exaltado acima dos sacerdotes e principais, e havia o perigo de que as ideias e doutrinas dos rabis sofressem descrédito, visto que os apóstolos declaravam até mesmo que Ele ressuscitara dentre os mortos. [...]

“E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar e de anunciar a Jesus Cristo” (At 5:42). “E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar” (At 2:47) (Signs of the Times, 20 de setembro de 1899).




A Promessa do Espírito



Quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que Lho pedirem? Lucas 11:13

A promessa do Espírito Santo foi a mais brilhante esperança e a mais forte consolação que Cristo poderia deixar a Seus discípulos quando Ele ascendeu ao Céu. As verdades da Palavra de Deus tinham sido sepultadas sob o entulho de interpretações errôneas. Os preceitos humanos, declarações de seres finitos, eram exaltados acima da Palavra do Deus vivo. Sob o poder esclarecedor do Espírito Santo, os apóstolos separaram a verdade de falsas teorias e deram ao povo a palavra da vida. [...]

O Espírito de Deus revelou Sua presença àqueles que, independentemente do medo ou do favor do público, declaravam a verdade que lhes fora comunicada. Sob a demonstração do poder do Espírito Santo, os [líderes] judeus viram sua culpa em recusar as provas que Deus havia enviado, mas não cederiam em sua ímpia resistência. [...]

Precisamos orar pela concessão do Espírito divino como o remédio para as pessoas enfermas de pecado. As verdades superficiais da revelação, que se tornaram claras e fáceis de compreender, são aceitas por muitos como se suprissem tudo que é essencial. Mas o Espírito Santo, atuando na mente, desperta intenso desejo pela verdade não corrompida pelo erro. Aquele que realmente está desejoso de conhecer o que é a verdade não pode permanecer na ignorância, pois a verdade preciosa recompensa o pesquisador esforçado. Precisamos sentir o poder convertedor da graça de Deus, e insisto com todos os que têm fechado o coração ao Espírito de Deus para que abram a porta e supliquem fervorosamente: Permanece comigo! [...]

O Senhor quer que cada um de Seus filhos seja rico na fé, e essa fé é o fruto da atuação do Espírito Santo na mente. Ele habita com toda pessoa que O recebe [...]

O Espírito Santo nunca desampara uma pessoa que está olhando para Jesus. Ele toma do que é de Cristo e mostra-o àquele que procura. E se o olhar se mantiver fixo em Jesus, a obra do Espírito não cessará até que a pessoa seja moldada à Sua imagem. Pela graciosa influência do Espírito, o pecador é transformado no espírito e no propósito, até se tornar um com Cristo. Sua afeição a Deus aumenta. Ele tem fome e sede de justiça e, contemplando a Cristo, é transformado de glória em glória, de caráter em caráter, e torna-se mais e mais semelhante a seu Mestre (Signs of the Times, 27 de setembro de 1899).



A Prova da Verdade





Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade. Efésios 6:14

Deus fez plena provisão nas Escrituras para nosso preparo contra o engano, e não teremos desculpa se, pela negligência à Palavra de Deus, não formos capazes de resistir às artimanhas do maligno. Precisamos vigiar e orar. Precisamos diariamente estudar as Escrituras com dedicação, para que não sejamos enganados pelo erro ilusório que parece verdade. [...]

João escreveu a respeito das cenas relativas ao nosso tempo. Disse ele: “Abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do Seu concerto foi vista no Seu templo” (Ap 11:19). A arca contém as tábuas em que a lei de Deus está gravada. Na Ilha de Patmos, João contemplou em visão profética o povo de Deus e viu que nesse tempo a atenção dos seguidores verdadeiros e leais de Cristo seria atraída à porta aberta do lugar santíssimo do santuário celestial. Viu que pela fé seguiriam a Jesus para dentro do véu em que Ele ministra acima da arca de Deus, contendo Sua lei imutável. O profeta descreveu os fiéis, dizendo: “Aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap 14:12). Essa é a classe que instiga a ira do dragão por causa de sua obediência a Deus. [...]

Os ventos de doutrina soprarão com força sobre nós, mas não nos devemos deixar mover por eles. Deus nos concedeu o correto padrão de justiça e verdade – a lei e o testemunho. Há muitos que professam amar a Deus, mas, ao serem abertas as Escrituras diante deles e apresentadas as evidências que apontam os reclamos da lei de Deus, manifestam o espírito do dragão. Odeiam a luz e a rejeitam, para que suas ações não sejam reprovadas. Não comparam sua fé e doutrina com a lei e o testemunho. Desviam os ouvidos de ouvir a verdade. Impacientemente declaram que tudo o que desejam ouvir é a respeito da fé em Cristo [...]. Recusam-se a reconhecer o quarto mandamento, que requer que o ser humano santifique o dia do sábado. Declaram que o Senhor ensinou que o sábado de Sua lei não precisa ser guardado.

A Palavra de Deus declara: “Aquele que diz: Eu O conheço e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade” (1Jo 2:4). [...] Nossa obra é exaltar a lei de Deus, pois Cristo declarou [...]: “Bem-aventurados aqueles que guardam os Seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas” (Ap 22:14, ACF) 
(Signs of the Times, 22 de abril de 1889).



Enganos dos Últimos Dias




O Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios. 1 Timóteo 4:1

Antes das últimas manifestações da obra da apostasia, haverá uma confusão da fé. Não haverá ideias claras e definidas a respeito do mistério de Deus. Será deturpada uma verdade após a outra. [...] Há muitos que negam a preexistência de Cristo e, com isso, negam Sua divindade. Não O aceitam como Salvador pessoal. Essa é uma negação total de Cristo. Ele é o Filho unigênito de Deus, um com o Pai desde o início. Por Ele, os mundos foram criados.

Ao negar a encarnação miraculosa de Cristo, muitos rejeitam outras verdades de origem celestial e aceitam as fábulas de invenção satânica. Perdem o discernimento espiritual e praticam aquilo que lhes é trazido e impresso em sua mente por meio da intervenção de Satanás. [...]

O espiritismo está prestes a cativar o mundo. Muitos há que julgam ser o espiritismo mantido por truques e imposturas, mas isso está longe da verdade. Um poder sobre-humano está operando de várias maneiras, e poucos têm ideia do que será a manifestação do espiritismo no futuro.

O fundamento do êxito do espiritismo foi posto nas afirmações feitas dos púlpitos de nossa terra. Os pastores têm proclamado como doutrinas bíblicas falsidades originadas no arquienganador. A doutrina da consciência após a morte, de o espírito dos mortos se comunicar com os vivos, não tem fundamento nas Escrituras. No entanto, essas teorias são afirmadas como sendo a verdade. Por meio dessa falsa doutrina, tem sido aberto o caminho para os espíritos dos demônios enganarem o povo, apresentando-se como os mortos. Instrumentos satânicos personificam os mortos, levando assim as pessoas ao cativeiro. Satanás tem uma religião, tem uma sinagoga e devotos adoradores. [...]

Os sinais e as maravilhas do espiritismo se manifestarão cada vez mais, à medida que o professo mundo cristão rejeitar a verdade abertamente revelada na Palavra de Deus e se recusar a ser guiado por um claro “assim diz o Senhor” (Jr 23:2), aceitando em seu lugar doutrinas e mandamentos humanos. [...]

A confederação do mal não subsistirá. Deus diz: “Ao Senhor dos Exércitos, a Ele santificai; seja Ele o vosso temor, seja Ele o vosso espanto. Ele vos será santuário” (Is 8:13, 14) (Signs of the Times, 28 de maio de 1894).



O Espiritismo e seu Fim





Eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro. Apocalipse 16:14

O grande poder presente no espiritismo tem sua origem no grande líder rebelde, Satanás, o príncipe dos demônios. É por meio de seus artifícios que os anjos maus são capazes de assumir o lugar dos mortos e, por meio da hipocrisia enganadora, levam os seres humanos a se relacionar com demônios. Os que se comunicam com os supostos espíritos dos mortos estão se comunicando com aqueles que exercerão um poder pervertedor e degradante sobre a mente. Cristo nos ordenou a não termos relação alguma com feiticeiros e com aqueles que tratam com espíritos familiares. [...]

Por anos, o espiritismo tem crescido em força e conquistado popularidade ao defender certo tipo de fé em Cristo. Assim, muitos protestantes estão obcecados com esse mistério de iniquidade. Não é de surpreender que sejam enganados, pois persistentemente se mantêm no erro de que, tão logo o fôlego deixa o corpo, o espírito imediatamente vai para o Céu ou para o inferno. Através da influência que essa doutrina exerce sobre eles, o caminho é preparado para a obra enganadora do príncipe das potestades do ar. [...]

Ao ser o Espírito de Deus retirado da Terra, o poder de Satanás se manifestará cada vez mais. O conhecimento que ele obteve por meio da conexão com Deus, como querubim cobridor, empregará agora para controlar seus súditos, que caíram de seu elevado estado. Usará todo poder de seu intelecto superior para representar erroneamente a Deus e instigar a rebelião contra Jesus Cristo, o Comandante do Céu. Na sinagoga de Satanás, ele subjuga sob seu cetro e sob seus conselhos os agentes que pode usar para promover sua adoração. Não é estranho encontrar formas de refinamento e manifestações de grandeza intelectual na vida e no caráter daqueles que são inspirados por anjos caídos. Satanás pode comunicar conhecimento científico e dar às pessoas capítulos sobre filosofia. Ele é conhecedor da história e versado na sabedoria mundana. [...]

Satanás usará seus agentes para operar diabólicos artifícios, a fim de dominar os santos de Deus, [...] no entanto, o povo de Deus pode observar tranquilamente o esquadrão de tropas do mal e chegar à triunfante conclusão de que, porque Cristo vive, também viveremos. [...] A confederação do mal será finalmente destruída (Signs of the Times, 28 de maio de 1894).



sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Comentários



O Santuário


Lição 3 - Sacrifício

12 a 19 de outubro 




 



Ampliação





Introdução

“Misericórdia quero, e não sacrifício” (Os 6:6). Como harmonizar essas palavras de Deus com o sistema de sacrifícios do AT e com a afirmação de que mesmo hoje Deus pede sacrifícios de Seus filhos?

Na verdade, o sistema sacrifical foi usado por Deus para transmitir a preciosa verdade de que a cura para todos os males trazidos pelo pecado estava disponível. E isso por provisão divina, e não humana. Se o pecado separou a humanidade pecadora de Deus, o sacrifício supremo de Cristo, para quem apontava todo o sistema levítico, nos aproxima, nos leva de volta ao Pai.

DOMINGO
O primeiro sacrifício

Deus dissera a Adão e Eva que, no dia em que comessem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, certamente morreriam (Gn 2:17). Como sabemos, eles desobedeceram a Deus e comeram do fruto proibido. A morte os aguardava. Essa era a palavra de Deus. Por isso o medo invadiu seus corações. Descobriram que estavam nus. Embora trágica em suas consequências, a intervenção misericordiosa de Deus impediu que tal episódio se tornasse desesperador. É nesse contexto, da perda de seu estado de inocência e santidade, que nossos primeiros pais ouviram a promessa da expiação por meio de Cristo. Quando compreendemos o que foi perdido no Éden, o que éramos, o que poderíamos ter sido mediante a comunhão íntima com o Criador, e aquilo que somos hoje como consequência do pecado, entendemos um pouco de nossa total dependência da obra de Cristo em nosso favor. Nesse ponto, é possível apreciar a obra do calvário, e aceitar a oferta de salvação que o Céu nos oferece gratuitamente na pessoa de Jesus.

Como resolver o problema? “O salário do pecado é a morte” (Rm 6:23). Alguém devia morrer. No capítulo 3 de Gênesis estão em contraste as roupas de folhas de figueira, preparadas pelo homem (v. 7), representando seu esforço pessoal para cobrir sua nudez (salvação pelas obras) e a vestimenta de pele, feita por Deus (v. 21), que é o dom do Céu para a humanidade caída, a justiça pela fé. No verso 15, Deus preanunciou a vinda do Salvador para esmagar a cabeça da serpente. Somente Deus pode resolver o problema do pecado, e isto a um preço inimaginável, incapaz de ser compreendido pelo pecador: a vida do Filho de Deus. O primeiro sacrifício, a primeira morte, apontava para o “Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Ap 13:8).

SEGUNDA-FEIRA 
Tipos de ofertas

O sistema sacrifical foi ordenado por Deus e ocupava um lugar no centro da vida nacional do povo de Deus do passado. Havia um contínuo sacrifício sempre a queimar no altar do holocausto, acrescido de outros voluntários, e demais ofertas prescritas na lei mosaica. O fogo sempre a arder, a fumaça sempre subindo, naturalmente despertava no coração de todos uma consciência da malignidade do pecado, tanto nacional como pessoal. Por aproximadamente 1.400 anos as ofertas apresentadas no santuário serviram como uma representação vívida do Messias que um dia seria oferecido em sacrifício em favor de todo aquele que crer (Jo 3:16). Os sacrifícios apontavam para Ele e foram cumpridos nEle.

O sistema sacrifical do AT provia as bases para que o pecador pudesse ser restaurado às bênçãos do concerto. Aquele que se encontrava sob o peso da culpa podia trazer seu sacrifício. Uma vez realizado o sacrifício, o indivíduo recebia o perdão (Lv 4:26, 31). Encontra-se aqui a ideia de substituição: o pecador, que devia morrer, permanecia vivo, enquanto o animal sacrifical morria em seu lugar. Dessa forma, o pecador era reconciliado em seu relacionamento com Deus.

Os diferentes tipos de ofertas abrangiam todos os aspectos da vida do adorador: “ação de graças, expressão de alegria e celebração, dádiva, pedido de perdão, apelo penitencial, atitude de dedicação, ou restituição”.

Para reflexão: Temos aproveitado a oferta superior de Cristo para restaurar nosso relacionamento com o Pai? Temos entregado nossa vida no altar de Deus, como oferta ao Senhor?

TERÇA-FEIRA 
Sacrifício no Monte Moriá

A experiência de Abraão, ao se dispor a oferecer o próprio filho em sacrifício, obedecendo incondicionalmente à ordem de Deus, é uma lição de fé que desafia a mente secular. O que estaria envolvido nesse pedido tão inusitado? Que lições podemos aprender?
No caso de Abraão, ele foi provado – e aprovado – em sua lealdade a Deus, prestando perfeita obediência à ordem de Deus. Sua angústia durante aquela prova permitiu-lhe compreender, “por sua própria experiência algo da grandeza do sacrifício feito pelo infinito Deus para a redenção do homem” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 154).

O apóstolo Paulo declara que o Evangelho foi “preanunciado” a Abraão (Gl 3:8). Isso ocorreu quando Abraão foi detido pela voz urgente do anjo, que fez parar o sacrifício de Isaque. Ato contínuo, Abraão viu um carneiro, a provisão divina, o substituto, que morreria em lugar de Isaque. Mais uma vez encontramos a ideia de que alguém tem que morrer para salvar o pecador. É o próprio Deus quem provê o substituto. Nesse caso, um carneiro. No Novo Testamento Deus envia Seu próprio Filho e oferece o perfeito sacrifício em favor da humanidade.

Algumas lições: (1) Fé se manifesta em obediência completa à Palavra de Deus, mesmo quando parece um absurdo; (2) fé é entregar a Deus o melhor que temos, e nada reter; (3) fé é confiar que “o Senhor proverá”. No caso de Abraão, a provisão somente foi feita por Deus após Abraão demonstrar sua disposição em ir até o fim e sacrificar seu filho Isaque.

Para reflexão: Até onde estamos dispostos a permitir que nossa fé nos leve? Estamos prontos a subir o Monte Moriá, seja ele qual for em nossa experiência?

QUARTA-FEIRA
Vida por vida

Qual é o significado do sangue sacrifical? Deus explica: “A vida da carne está no sangue” (Lv 17:11-14). O sangue sacrifical representava a substituição: a vida do animal, que era entregue à morte, em lugar da vida daquele que apresentava a oferta. O próprio Deus concedeu esse poder ao sangue. O hebraico é enfático: Deus “deu”, “concedeu”, “atribuiu”. O sangue em si mesmo não efetua expiação, mas somente o sangue de um animal sacrificado diante de Deus, de acordo com o ritual prescrito. Embora existam outras formas prescritas para expiação, a manipulação do sangue da vítima oferecida em sacrifício é o meio primário de expiação dado por Deus ao Seu povo. Assim, Deus concedeu ao pecador uma forma visível para receber o perdão de seus pecados.

“Toda vítima moribunda era um símbolo de Cristo, lição que era gravada na mente e no coração na mais solene e sagrada cerimônia, e positivamente explicada pelos sacerdotes. Os sacrifícios foram explicitamente planejados pelo próprio Deus a fim de ensinar essa grande e importante verdade de que só pelo sangue de Cristo há perdão de pecados.” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 107).

Para reflexão: Jesus deu Sua própria vida, como o Cordeiro sacrifical, sofrendo a morte que era nosso salário, para que, por Sua morte, tenhamos a vida que Lhe pertence. O que estamos dispostos a oferecer a Deus, em gratidão pela expiação de nossos pecados mediante o sangue de Jesus?

QUINTA-FEIRA
Sacrifícios hoje: o sacrifício vivo

O sacrifício de Jesus na cruz do Calvário foi perfeito, único e completamente suficiente para a salvação de todo aquele que crê. Sendo assim, que sacrifícios são requeridos hoje do cristão? O Novo Testamento é claro. Dentre outras coisas, doações para os necessitados. Paulo utiliza a linguagem cultual – “aroma suave” – para descrever as dádivas que ele mesmo recebeu dos filipenses, equiparando-as a um “sacrifício” oferecido a Deus (Fp 4:18). Ainda que Paulo fosse o beneficiário imediato da generosidade deles, o beneficiário final era o próprio Deus. Aquilo que se faz pelo servo, Paulo, em verdade se faz pelo Mestre, Cristo.

Embora o termo “sacrifício” faça referência aos sacrifícios oferecidos a Deus no culto do santuário, com o passar o tempo, ainda nos tempos do Antigo Testamento, adquiriu significados que incluem “o espírito quebrantado” e o “coração compungido e contrito” (Sl 51:17). No Novo Testamento os sacrifícios oferecidos a Deus são identificados como “louvor” (cf. Sl 50:14 – “sacrifício de ações de graça”), a “prática do bem”, “mútua cooperação” e “generosidade” (Hb 13:15, 16). Paulo afirma que isso é “aceitável e aprazível a Deus” (Fp 4:18). Essa é a verdadeira adoração.

Além disso, em Romanos 12 Paulo “roga”, “apela”, “exorta”, “encoraja”, os cristãos para que expressem sua fé na vida diária. Como podemos fazer isso? Pela apresentação de nossos corpos como “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (v. 1). Visto que Cristo já Se ofereceu como sacrifício final, os cristãos não são obrigados a sacrificar/matar animais, porém devem apresentar um “sacrifício vivo” de si mesmos. Não se oferecer para morte, mas para a vida. Mas esse “sacrifício vivo” é qualificado por Paulo como “santo”, ou seja, “separado”, “consagrado” a Deus. É viver como alguém nascido de novo, uma nova criatura. Andar em novidade de vida. Diferente da vida anterior, quando ainda não haviam recebido os benefícios da expiação do sangue de Cristo. No pensamento cristão se incorpora a ideia de pureza e libertação do pecado. “Assim, o corpo físico do crente, colocado à disposição de Deus, apresentado a Ele, é santo, tanto no sentido de ser separado para o Seu uso, como no sentido de ser utilizado para fins puros e justos, e assim, livre de práticas pecaminosas” (Wuest, K. S. [1997, c. 1984]. Wuest's Word Studies from the Greek New Testament [Rm 12:1]. Grand Rapids: Eerdmans). Por essa razão o cristão não se conforma com este mundo, isto é, não assume uma expressão exterior que não vem de seu interior, que não representa a vida interior de seu coração. O cristão não assume como seus os pensamentos, as filosofias, os valores, as opiniões, os comportamentos, etc, prevalecentes no mundo. Em vez de se conformar, o cristão se transforma (Gr. Metamorphoomai), ou seja, o seu exterior apresenta as características de uma pessoa renovada em seu ser interior, com aspirações, esperanças, valores, etc., diferentes dos encontrados no “mundo”.

Para reflexão: Que tipo de sacrifícios tenho apresentado a Deus em minha vida? Minha vida agrada a Deus? Se não, o que preciso fazer para mudar essa situação?

Conclusão
Se o pecado introduziu a alienação entre o homem pecador e o Deus santo, Cristo estabeleceu as bases para a reconciliação através de Seu todo-suficiente sacrifício na cruz. NEle os sacrifícios encontraram o seu fim, visto que não tinham valor em si mesmos, à parte da fé no Cordeiro que viria. Por outro lado, a aceitação do sacrifício expiatório de Cristo deve produzir na vida do cristão hoje alguns resultados que são identificados como “sacrifícios” oferecidos a Deus, que poderíamos resumir em consagração a Deus e a Seu serviço, verdadeiro louvor, praticar o bem, oferecer/partilhar nossas dádivas aos necessitados, sustentar valores consistentes com a Palavra de Deus e viver como cidadãos do reino dos céus, ainda que estejamos neste mundo.


DIA DO SENHOR SANTIFIQUE-O

 EM TUDO VEMOS O AMOR DE DEUS.
QUE DEUS POSSA DAR-LHE UM SÁBADO MUITO FELIZ.



“Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus”. I João 4:7
Se pudéssemos definir o estado emocional deste mundo, chegaríamos à conclusão de que é um mundo sem amor. É só sentarmos para assistir aos noticiários televisivos onde noticia após noticia revela um panorama de violências, discórdias, ódios, tragédias e mortes. Com todo avanço tecnológico, desenvolvimento industrial e econômico, pouco se tem melhorado, no que concerne à mudança no comportamento do homem. Nunca se cometeram tantas perversidades, maldades, como nestes tempos. Só no século passado ocorreram duas guerras mundiais, matando milhões de pessoas. O homem está cada vez mais perverso.
Por que o homem se encontra nesse estado espiritual? Por que muitos se têm odiado cada vez mais?
O homem se afastou do amor de Deus e se enveredou pelo caminho do pecado. O homem precisa conhecer o amor de Deus e experimentá-lo em sua plenitude.
Quem nunca experimentou o amor, não o conhece. Quem nunca foi amado não pode amar. Nossa capacidade de amar é maior e mais apurada quando recebemos amor. Quem não recebe amor é incapaz de amar ou o amor é difícil de ser estabelecido em sua vida. Só podemos suprir quando somos supridos, quando há reservas em nós, permitindo-nos doação.

Definindo os fundamentos do amor

É um sentimento de desejar sempre o bem de outra pessoa, não obstante às dificuldades de relacionamentos. No amor verdadeiramente ágape, não há restrições.
Os fundamentos do amor são: importar-se, doar-se (sacrifício), suprir as necessidades do amado, dar proteção, perdoar, renunciar…
O amor é um assunto inspirador, muitos poemas têm cantado suas belezas e também suas tristezas. São inúmeras as composições definindo o amor. (escritores seculares)
“Há um caminho melhor do que este. É o caminho do amor. O amor à semelhança da morte transforma tudo quanto toca. Os homens são atraídos pelo amor. As cousas semelhantes se atraem mutuamente. Os homens amam quando são amados, e odeiam quando são odiados”.
Pois o limite de pedras não pode conter o amor, e o que o amor pode fazer, isso ousa tentar”. (Romeu e Julieta; Shakespeare).
“Não há nunca amor perfeito sem tortura e sem cuidado. Amar é Ter Deus no peito, outra vez crucificado”. (Augusto Gil, Porto, Portugal. 1873-1939).
“Todos nós nascemos para amar… Esse é o princípio da existência e sua única finalidade”. (Benjamim Disraeli).
“O amor concede em um momento o que o trabalho não poderia obter em uma era”.(Goethe)
“Se queres ser amado, ames”. (Hecato, Fragmentos, 550 a. C).
“O amor é o símbolo da eternidade. Apaga a memória de um começo e todo o temor de um fim”.(Madame Stael, Corinne).
“O químico que pode extrair de seu próprio coração os elementos de compaixão, de respeito, de anelo, de paciência, de lamento, de surpresa e de perdão, compondo-os em um só, pode criar aquele átomo que se chama amor”. (Kahlil Gibram).
Vários poemas bíblicos definindo o amor
“Ninguém tem maior amor do que este de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos”.João 15:13.
“No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo”.I João 4:18.
“Não me instes para que te deixe, e me obrigues não seguir-te, porque aonde quer que fores, irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei, eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus”. .Rute 1:16.
“As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios afogá-los”. Cantares 8:7.
“Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de Ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. Romanos 5:8
A grandeza do amor de Deus impeliu o apóstolo Paulo a escrever o seu poema imortal que está em I Coríntios 13. Creio que não há outro tão descritivo sobre o amor como o relatado nestas linhas Sagradas da Palavra:
As virtudes do amor. Vs. 4 O comportamento do amor. Vs. 5,6 A resistência do amor. Vs. 7; Cantares 8:6 A durabilidade do amor. Vs. 8 A grandeza do amor. Vs.13

A origem do amor

Deus é amor. Ele é a própria substância, a plenitude e a totalidade do amor. I João 4:8 Deus é a própria essência do amor. Ele ama por que é amor, não faz nenhum esforço para isso.
Portanto, só ama verdadeiramente aquele que nasceu de Deus, porquanto o “amor cristão” é uma qualidade eminentemente espiritual. (I João 4:7). Igualmente, aqueles que não amam não conhecem a Deus (I João 4:8) porque Deus é a própria essência do amor, sendo altruísmo puro.
AS SETE FACES DO AMOR DE DEUS
1. Amor sem interesses. (Não pelo que somos; que temos; ou que fazemos) 2. Amor sem discriminação. (Deuteronômio 10:17) 3. Amor sem falsidade. (Hebreus 13:8) 4. Amor com fidelidade. (II Timóteo 2:13); 5. Amor compromissado. (Números 23:9); 6. Amor com intensidade. (Jeremias 31:3); 7. Amor sacrificial. (João 3:16)
A declaração do amor de Deus em Isaías 43
A prova do amor. Vs.2 O preço do amor. Vs.3,4 Os olhos do amor. Vs.4 A declaração do amor. Vs.4 ( Jer 31:3)
Deus é amor e tem se manifestado aos homens de diversas maneiras: Através de sua criação, da provisão, da saúde, e da vida. O amor de Deus foi personificado e provado na pessoa e na obra de Jesus Cristo, que veio e morreu pelos nossos pecados. Romanos 5:8,9
O amor de Deus nos dá a verdadeira razão de viver em um mundo de paz, fraternidade, sem ódio, sem violência.
Você já pensou quanto você é especial, amado e valorizado por Deus? Você tem correspondido a esse amor de Deus em sua vida?
Deus ama porque é Pai e seus propósitos para nós são sempre os melhores e os maiores.
Feche seus olhos por um momento e contemple apenas com seu coração, o Pai amoroso que te atrai para seus braços. Junto a Ele há plenitude de amor, de esperança e de vitória.
Abra seus olhos agora e contemple aqueles que o rodeiam. Lembre-se que assim como você, eles também são alvos desse amor ilimitado e infinito. O amor de Deus é assim, grandioso, em seu coração não há limite de lugares, todos são bem vindos. Não há exclusividade, mas há um lugarzinho especial dedicado a cada um de nós, onde os entrelaçados laços de afetos são estabelecidos do coração de Deus para o nosso.
Sabe você não pode ficar de fora. Venha e mergulhe nas águas desse amor, envolva-se e deixe que todo o teu ser seja tomado e aí, você aprenderá e decidirá a amar como Ele ama.
Extraído do livro Mensagem de Livramento do Pr Francisco Nascimento

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

de tudo que se deve guardar, guarde o seu coração,pois dele procedem as fontes da vida.


 
     Corremos todos os dias para muitas coisas, temos metas, objetivos diários e muitos planos para o futuro. Vivemos uma vida que cada vez mais vem se apertando, e os minutos parecem que voam. Às vezes paro para pensar quando conheci a Cristo e me deparo como passou tão rápido, vieram os anos e não fazem apenas uma ou duas semanas que o conheci... Nosso tempo ainda que importante é vão e passageiro, e não volta.

     Ouvi uma frase muito engraçada que diz “Vida é aquilo que passa enquanto você está no facebook”, apesar do tom meio extremo é uma realidade e eu poderia até reformular esta frase dizendo “Vida é aquilo que passa enquanto corremos nos afazeres cotidianos”. Ou você vai negar que sua rotina é acordar, trabalhar, estudar, projetar... Já parou para pensar que as pessoas que te cercam têm saudades de você? Ou melhor, já parou para pensar que Jesus “morre” de saudades de você?

     O Senhor é onipresente, fato! Porém ver alguém não é sinal de relacionamento, presenciar uma pessoa que corre de um lado para o outro ou apenas saber que ela existe não supre a carência de um “Eu te amo”, ou de um beijo, ver é uma coisa e se relacionar é outras. Lembra dos seus primeiros dias? Quando tudo em cristo era intenso e seu coração parecia que ia explodir a cada oração? Quando os cultos eram incríveis e cantar para Deus parecia (e é) a coisa mais fantástica do mundo?

     Pode estar sendo confrontador ler isso, mas quero que saiba que aqui não é uma sentença e sim uma reflexão. Tudo que Deus faz tem um motivo e sempre que Ele nos confronta há uma saída, bem dizia o salmista Davi quando bom era cair na mão de Deus, pois Ele tem compaixão... O mundo já não tem isso. Este recado para você não é de confronto, Deus não está querendo dizer que vai descer a mão em você, pelo contrário Ele te diz “Filho que saudades de você, te amo e gosto de ouvir sua voz... Seu carinho e me deleito quando você tira tempo para ficarmos a sós”.

     Querido (a) há um segredo para vencer o mundo, o mal, o tempo e vencer a si mesmo. Sabe qual é este segredo? É o que está escrito em Provérbios 4:23 que diz:

      Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem às fontes da vida.

     Guardar o coração, este é o segredo que fará toda diferença em sua vida, é em meio à correria está contrito, ciente e apaixonado por Jesus. Não uma paixão de lembrança, e sim diária a qual ferve e te faz sempre voltar ao foco. Guarda o teu coração, não deixa que as correrias e que projetos venham preencher todo espaço que há nele. É muito bom trabalhar (e é preciso e bíblico), pois pelo trabalho glorificando a Deus não sendo pesados para os outros e testemunhando um Deus que supre, é bom ter uma companheira (o), pois a Bíblia diz que quem encontra uma esposa encontra o favor do Senhor e que o homem deixaria pai e mão e seria com sua esposa uma só carne, é bom fazer tantas coisas, porém Cristo é o melhor de tudo e seu coração precisa saber administrar e ter tempo para ele. s

     E por fim esta seja sua oração, seu desejo e seu foco do dia... “Pai, ensina-me a voltar ao primeiro amor, às primeiras obras e a guardar meu coração em ti”. Quando aprendemos a guardar o coração, criamos dentro de nós fontes que jorram para vida, que trazem paz, esperança, renovo e tudo que nos direciona para Deus.

     Jesus te ama e é apaixonado por você, te ama com um amor tão misericordioso, perdoador, inflamável um amor tão “doentio” e suicida o qual o levou a dar a vida na cruz por você, então não esqueça Ele te ama e nunca desistirá do que tem para você... Guarda teu coração, pois é dele que procede o que você precisa para ter a verdadeira vida!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

"Jamais te deixarei"

“De maneira nenhuma te deixarei, nunca jamais te abandonarei”
(Hebreus 13.5)






     É uma promessa maravilhosa! Não é tão difícil aceitar essa promessa, pela fé, quando não somos assolados por grandes provações. Mas se estivermos em uma hora escura – quando o Senhor a permite – com medo e solidão, então precisamos confirmar nossa fé e nos agarrar nessa promessa de Deus. Sim, Jesus também está conosco mesmo que não notemos ou não sintamos nada. Mesmo nessa condição devemos e queremos dar crédito inabalável a esta palavra.
O Senhor não diz: “não ficaras abandonado...”, mas com garantia extra fala: “Eu não te deixarei...”. Ninguém menos que o próprio Senhor ficar com você!
O Senhor também não diz “não vos deixarei” mas “não te deixarei”. O Senhor não se dirige a massa, mas ao individuo. Jesus Cristo é tão poderoso, que ele toma conta de você de tal maneira como se existisse somente você neste mundo e não mais de seis bilhões de pessoas. – “Não te deixarei”
Na segunda parte do versículo vemos que o Senhor ainda sublinha o que disse: “Jamais te abandonarei”. Em outras palavras Ele reforça e repete, como se fosse dizer: “Não importa o tamanho da provação, Eu lhe dei dupla promessa de estar com você!” Davi experimentou isso no vale da sombra da morte: “... não temerei mal algum, porque tu estas comigo” (Salmo 23.4). De hoje em diante louvemos a Jesus, crendo que Ele está conosco nas vinte e quatro horas do dia, apesar de nossos sentimentos.
Que possamos sempre ter a certeza da presença e dos cuidado de Deus.
E disse  jesus eu sou o caminho a verdade e a vida,ninguém vem ao pai senão por mim.
escrito por: ERIKA FREITAS 
aprimorado por:MULHERPONTOFORTE

família algo criado por Deus

FAÇA DO SEU LAR UM PEDACINHO DO CEU.




tem você cuidado de sua família?


á a sua família la no céu. sua família da terra ser.